Quem somos?
Uma equipe que se propõe a ajudar os interessados em conhcer os sabores dos vinhos de Portugal. Somos especialistas em Enoturismo, que é muito mais que só provar ou beber vinho. Além de conhecer a história, cultura e tradições do local, o turista tem a chance de ver o modo de elaboração das viniculturas, em todas as etapas, entendendo o que compõe aquele produto.
Nosso objetivo é levar o enoturista à apreciar as paisagens, a utilizar os equipamentos de gastronomia, hotelaria e diversão, além de comércio local e outras prestações de serviço. O enoturismo deve envolver o visitante na cultura e nos detalhes da bebida, transformando a experiência a partir dos cinco sentidos. É o ver os vinhedos, ouvir as histórias, sentir o aroma dos vinhos, provar as delícias da gastronomia, tocar nas garrafas e texturas e dialogar com produtores.
Esta é uma atividade que não se refere exclusivamente ao espaço rural, há inúmeros roteiros enoturisticos urbanos e nem por isso deixam de ser enoturismo. Da mesma maneira, o enoturista não é, necessariamente, consumidor de vinhos, é um interessado na produção e na cultura que poderá se tornar consumidor.
A sua satisfação é a nossa prioridade. Tenha a sua disposição a nossa experiência no mercado e a nossa equipe especializada. Pretendemos oferecer o melhor serviço possível. Se aprecias o «Nectar dos Deuses», não deixe de entrar em contato com a gente. Este é um projeto inovador.
Opinão
Já foi tempo
Gosto não se discute. Ou «desce» bem ou então vamos abrir uma garrafa de outra região. Quando cheguei em Portugal, há mais de 23 anos, conheci pessoas que faziam isso. Mas, hoje, não funciona mais assim. As pessoas já estão sabendo o que querem e onde encontrar sua bebida com o sabor e o preço que melhor lhe convém.
Voltando há 1992 e como meus amigos eram jovens e assalariados, como eu, fomos aprendendo nomes e rótulos e as regiões de onde procediam os vinhos que mais nos agradavam. Uns aconselhavam o «tintinho» do Douro, outros preferiam do Alentejo. E, geralmente, próximos da região que haviam nascidos ou das vilas que foram criados. E não podíamos nos enganar na escolha, porque não tínhamos muito para gastar.
Falava-se muito na época, que para se fazer um bom vinho dependia, quase que exclusivamente, da safra das uvas. Do famoso «terrier», palavra criada pelos franceses para tentar explicar o segredo para o sabor das castas, que quando plantadas num local tinham um gosto e, em outro, o paladar era diferente. Ou seja, um bom vinho dependia do clima, do solo, do Sol ou da chuva.
Acho que hoje o fabrico já não funciona mais assim. A produção já não fica mais a espera da sorte. A mercê do bom tempo. Os fabricantes trataram de proteger as suas bebidas e o seu negócio, com muita competência e talento, contratando agrónomos com especialização em Enologia para tratar da escolha do solo, passando pelo plantio, produção, engarrafamento, envelhecimento e vendas. Colocaram nas mãos de profissionais para ter sucesso no fabrico.
E o enólogo passou a ter uma importância fundamental para o sucesso de um bom rótulo. E já faz alguns anos que os portugueses despertaram para este detalhe e entraram a sério na produção de vinhos, de qualquer cor ou sabor, licorosos ou espumantes, verdes ou maduros. O país oferece hoje uma excelente garrafeira que não fica a dever nada a nenhum outro país no mundo fabricante de vinho.
Sou testemunha que a qualidade está presente no dia-a-dia na mesa da população. Com vinhos fantásticos e ao alcance do bolso da população e que são encontrados em qualquer parte. E estes rótulos populares, assino em baixo: JP, Piriquita, Porta da Ravessa e Monte Velho.
José Roberto Tedesco
No Segundo Caderno
Reguengos de Monsaraz Cidade Europeia do Vinho 2015
Bacalhôa Vinhos de Portugal Empresa do ano de 2014
No Tome Nota
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